Como a cerveja entrou na minha vida – por Manuela Macagnan

Cerveja é um dos assuntos mais presentes no meu dia a dia. Não só porque é o produto com que trabalho, mas sobretudo, porque eu gosto mesmo. Mas nem sempre foi assim.
Durante boa parte da minha vida, não tomava cerveja porque simplesmente não apreciava o gosto. Mas, sabe como é vida de jornalista, a gente saía da redação à noitinha e ia para algum barzinho. Aí todo mundo tomando cerveja e eu ia tomar o quê? Comecei a bebericar e comecei a gostar. Nada de glamour nisso, eu gostava mesmo era daquela cerveja que vinha esturricada de tão gelada.

Um tempo depois, o meu irmão mais velho (tenho dois) começou a se interessar pela tal da cerveja artesanal e, sempre que chegava um rótulo novo, me chamava para experimentar. Aí foi um caminho sem volta: me apaixonei de vez pela danada da cerveja.

Muitos anos, reviravoltas, planos, noites em claro, suor e trabalho depois, nasceu o Cusco Baio – um bar em  Santa Maria -, onde o meu irmão mais novo é meu sócio. E aí o meu lado jornalístico acabou ficando sem espaço.

Até que a Lici teve a bendita ideia de me convidar para escrever aqui no Leve-se sobre… cerveja! Calcule a minha felicidade em: 1. voltar a escrever,  2. e sobre o que eu gosto tanto.

A ideia é contar as curiosidades, novidades, lançamentos do mercado cervejeiro – e tudo o que engloba esse universo tão delicioso. O que quero de verdade é que este seja um espaço de troca de informações e ideias, não uma competição para ver quem entende mais de cerveja. Até porque, como sempre digo para meus clientes, não existe cerveja boa e cerveja ruim. Depende do gosto de cada um, do que a pessoa está com vontade de tomar naquele dia. E – levante as mãos para o céu – o mercado cervejeiro está cheeeeeeio de opções para todos os gostos e bolsos.
Bora?

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