Uma mistura de conforto com segurança, de calor com alento. A sensação de que ali, tudo é bom, é farto, é suficiente. Ao abrir os braços, nos despimos para receber e sentir o coração do outro perto do nosso. Ser acolhido – seja qual for a situação – é bom, é muito bom. O gesto que, como um sorriso, não custa nada e não tem preço.
O abraço de quem mais amamos tem o poder de curar muito mais do que um remédio. Não é à toa que umas das cenas clássicas de filmes com final feliz são em aeroportos ou na chuva em que duas pessoas correm na mesma direção e se abraçam como se não houvesse amanhã.
Ah, como isso é bom! Na vida real é ainda melhor e digo, não tem erro. Não é preciso dizer nada, apenas sorrir, chorar, gritar, ficar em profundo silêncio. Um gesto com mil significados e que prezo mais do que mil palavras. No dia do abraço, abrace mais do que o costume.
Diga que quer um abraço, dê um abraço, afnal, ‘o melhor lugar do mundo, é lá, é aqui.’
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